Projeto Princesas Gostosas.
Contarei para vocês agora, qual a frase que tenho ouvido com mais frequência nesses últimos tempos:
"COMO ASSIM VOCÊ ESTÁ FAZENDO ACADEMIA? COMO ASSIM VOCÊ NÃO COME MAIS BACON?????"
É. Como assim? Todas as pessoas do meu convívio sabem bem quais eram meus hábitos: muito doce, muito refrigerante, muitos lanches, fast food, bacon. Eu comia totalmente em horários errados, bebia 10ml de água por dia e coisas assim. E sinceramente? Nunca me importei. Aliás, sempre acreditei que ninguém poderia ter tudo - e como eu sou inteligente (pelo menos nos estudos), nunca julguei necessário ser bonita, afinal de contas, "pra que né? Já sou exxxperta".
Durante um tempo eu criei um certo preconceito com pessoas saudáveis e de hábitos corretos. E com todas as meninas naturalmente magras e bonitas (RECALQUE MEU, CONFESSO). Acreditava que todas essas pessoas eram limitadas intelectualmente, e por conta disso precisavam cuidar do corpo, porque era o que de melhor poderiam oferecer. Ah, esses sentimentos de gordo mesmo!
E quando foi que, como diz meu querido pai, a "água bateu na bunda"? Quando me dei conta que minha saúde estava num estado calamitoso. Cheguei a um extremo que precisei ouvir "Cê vai morrer, mina". Não, não estou nos meus últimos dias de vida, nem tão pouco tenho alguma doença que pode me matar a qualquer momento. Eu só deixei minha saúde chegar a um ponto que qualquer médico ficaria louco. Também, não é atoa, né? Alimentação péssima, sedentarismo nato e poucas horas de sono.
Depois de refletir por uns momentos, decidi mudar meus hábitos, minha rotina, minha vida. E decidi por mim mesma - que é a única parte interessada que importa. Me matriculei na academia (e a Ann e a Thabs me acompanharam, porque são lindas) e estou num processo de reeducação alimentar, comendo de três em três horas - o que me deixa com fome boa parte do dia, mas é só porque meu metabolismo está ficando um pouquinho mais rápido e então ele se torna o Flash para queimar o que como!
E, passado esses 25 dias, posso dizer que a academia não é um lugar para pessoas limitadas, e nem é um bicho de sete cabeças. Na verdade, eu gosto muito de lá. É engraçado ver a cara de desespero do menino da esteira quando nos vê com o controle da TV, e é interessante infernizar o instrutor. Até porque eu gosto de infernizar qualquer pessoa do meu convívio. Comer de maneira saudável não é nenhum pouco ruim, como eu suspeitei que seria. Meu corpo pode "respirar tranquilamente", e sinto os resultados chegando com o meu bem-estar. Acordar às 5h da manhã para a academia é meu combustível para um dia cheio de disposição, e ver minhas calças largas é a melhor prova de que vida saudável é awesome!
"COMO ASSIM VOCÊ ESTÁ FAZENDO ACADEMIA? COMO ASSIM VOCÊ NÃO COME MAIS BACON?????"
É. Como assim? Todas as pessoas do meu convívio sabem bem quais eram meus hábitos: muito doce, muito refrigerante, muitos lanches, fast food, bacon. Eu comia totalmente em horários errados, bebia 10ml de água por dia e coisas assim. E sinceramente? Nunca me importei. Aliás, sempre acreditei que ninguém poderia ter tudo - e como eu sou inteligente (pelo menos nos estudos), nunca julguei necessário ser bonita, afinal de contas, "pra que né? Já sou exxxperta".
Durante um tempo eu criei um certo preconceito com pessoas saudáveis e de hábitos corretos. E com todas as meninas naturalmente magras e bonitas (RECALQUE MEU, CONFESSO). Acreditava que todas essas pessoas eram limitadas intelectualmente, e por conta disso precisavam cuidar do corpo, porque era o que de melhor poderiam oferecer. Ah, esses sentimentos de gordo mesmo!
E quando foi que, como diz meu querido pai, a "água bateu na bunda"? Quando me dei conta que minha saúde estava num estado calamitoso. Cheguei a um extremo que precisei ouvir "Cê vai morrer, mina". Não, não estou nos meus últimos dias de vida, nem tão pouco tenho alguma doença que pode me matar a qualquer momento. Eu só deixei minha saúde chegar a um ponto que qualquer médico ficaria louco. Também, não é atoa, né? Alimentação péssima, sedentarismo nato e poucas horas de sono.
Depois de refletir por uns momentos, decidi mudar meus hábitos, minha rotina, minha vida. E decidi por mim mesma - que é a única parte interessada que importa. Me matriculei na academia (e a Ann e a Thabs me acompanharam, porque são lindas) e estou num processo de reeducação alimentar, comendo de três em três horas - o que me deixa com fome boa parte do dia, mas é só porque meu metabolismo está ficando um pouquinho mais rápido e então ele se torna o Flash para queimar o que como!
E, passado esses 25 dias, posso dizer que a academia não é um lugar para pessoas limitadas, e nem é um bicho de sete cabeças. Na verdade, eu gosto muito de lá. É engraçado ver a cara de desespero do menino da esteira quando nos vê com o controle da TV, e é interessante infernizar o instrutor. Até porque eu gosto de infernizar qualquer pessoa do meu convívio. Comer de maneira saudável não é nenhum pouco ruim, como eu suspeitei que seria. Meu corpo pode "respirar tranquilamente", e sinto os resultados chegando com o meu bem-estar. Acordar às 5h da manhã para a academia é meu combustível para um dia cheio de disposição, e ver minhas calças largas é a melhor prova de que vida saudável é awesome!
Linda! #ogulhodazamiga
ResponderExcluirUzinha no pain no gain! re re
ResponderExcluir<3