Baile de máscaras.

Não nasci naqueles tempos, onde os bailes de máscaras eram famosos. Mas imagino como era. Actualmente estou lendo um livro que se chama A valsa inacabada de Catherine Clément, a história é sensacional, foi baseada na vida de Elisabeth Imperatriz da Áustria e Rainha da Hungria. Tudo começa em um baile de máscaras, isso me faz pensar em como, hoje, tudo é tão fácil; penso em como é simples dizer "eu te amo" sem realmente amar; penso como é simplório o fato de que varias meninas se entregam aos garotos só pelo fato da cantada deles ter sido razoável, as pessoas esquecerem dos toques suaves de mão, de um simples roçar de pele. Vou ser sincera, já fui ganhada desses dois modos descritos acima e dentre os dois escolho a conquista calma e romântica, é claro que é muito mais difícil superar uma conquista destas, talvez seja por isso que todos sejam adeptos da ficada, mas os beijos são melhores, os abraços mais quentes, enfim tudo tem um sabor mais delicioso. Eu sinto falta desses romances, sinto falta dos bailes de mascaras mesmo que eles não tenham um significado romântico, lá tínhamos a chance de conhecer alguém que nos trataria como o sol que ilumina o dia e não como mais uma na lista final.

Comentários

  1. Adorável percepção!
    E estou completa de acordo.
    O mundo ficou tão vulgar que nao lembramos (na verdade, eu lembro) de que simples gestos, simples toques de carinho são o suficiente.
    Parabéns!
    Adorei o post! =D

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