Sabe qual é o meu medo? Meu medo é chegar um dia e perceber que não fiz nada do que eu quis em minha vida. Perceber que tudo pelo qual eu lutei não foi de nada, pois na verdade eu não queria nada daquilo. Meu medo é perceber que nunca realizei nenhum dos meus sonhos, é pensar que não lutei pelas coisas certas e que minha batalhas foram todas uma bela perca de tempo. Meu medo é ver que todos foram e eu fiquei. É perceber que todas as vezes em que pedi por um tempo para mim, não queria dizer que eu estava sendo egoísta e sim que eu realmente precisava desse tempo em minha vida. É ver que algumas vezes é preciso pensar em si antes de pensar nos outros. Entender que não tenho todo o tempo do mundo para "pensar depois". Meu medo é terminar a vida sozinha e preocupada apenas com dinheiro e em como conseguir mais dele. Meu medo é perder todos os que amo e perceber que nunca disse que os amo o suficiente. Meu medo é pensar que eu poderia ter amado mais, rido mais, abraçado e b...
Soube do fim de alguns namoros. Umas coisas banais. A namorada que traiu, porque cansou das rotinas de casal. O namorado que não quis mais saber de nada, mudou de cidade e largou tudo pra trás. O casal que se ama mas não consegue mais se olhar. A namorada que não entende como o namorado não precisa tanto de sexo. Sexo cara. Sexo foi o fim de um relacionamento que ouvi dizer que duraria. Que iria até o fim. Pra que amor? Pra que cumplicidade? As pessoas são tão ligadas em conexões corporais que quando se torna “comum”, ou quando o sexo não é constante, é razão pra terminar. Conexões. Elas podem ser maiores que isso. Mas ninguém mais quer conectar a alma. Só o corpo. E aí, como tudo que é carnal: morre. (essa sou eu, tentando lidar com as inspirações/revoltas da madrugada. Tô de volta).
Todo domingo, independentemente de cada família, parece ter sido marcado como o dia especial da mesma. Sim, todos os santos domingos parecem ser dias em que cada santa família decide que deve se reunir para comemorar não-sei-o-quê. Não que eu não goste da minha família, pois eu gosto, não gosto de ser obrigada a passar certo tempo com eles quando eu na verdade quero estar fazendo outras coisas. Brincadeira, eu amo passar um tempo com eles, mas creio que esse tempo poderia ser passado de outra maneira. Dependendo do dia meu pai e minha mãe decidem “secretamente” realizar um churrasco na minha casa. Mas não é aquele churras em que toda a família é convidada, até mesmo porque minha família é grande demais para caber em minha amável residência. Então, participam do “churras” eu, meus pais e meus irmãos. Muito prático. Meu pai monta a churrasqueira na varanda, meus irmãos ajudam minha mãe a montar a mesa, meu pai liga o som e logo de inicio começa o pagode. Pode-se notar que não há...
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